Chega um momento em que já é tempo
E ainda resta a pergunta
Tempo de que?...
De plantar ou de colher
De sorrir e de viver
Tempo de aprender a cozinhar
Ou de apenas encontrar
O tão almejado sonho...
Que se desdobra em tantos
Tempo de decidir
E de seguir
De amar o amor e o amado
De não pretender
Mas apenas ser
Certo ou errado?...
Apenas essa passagem na ponte sobre a Baía
Hoje nebulosa como as brumas de Avalon
Mas, daqui a pouco clara
Como um dia de sol no outono do Rio
Esse o mistério e a magia
Que se mistura com o fato do dia-a-dia
Assim como escrevo numa terça de neblina
Com o espírito tocado pelo amor esperado
No coletivo com apenas quatro
Autor: Prema
sites relacionados:
Comentários
Postar um comentário